PREFEITO DE JAIBA PASSA POR SITUAÇÃO DIFÍCIL

"REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE JAÍBA VIRA POLÊMICA"
Por JÚNIOR OLIVEIRA
As 7:30 desta quinta feira, iniciou a reunião extraordinária da CÂMARA municipal de JAÍBA. Onde seria esperada uma reunião formada dentro dos padrões exigentes de seu regimento interno. Lido os requerimentos e atos de ofícios da casa, aconteceu algo fortuito. Ao fazer o uso da palavra, o vereador Adilson de Freitas "TELA" após entrar em desacordo com o presidente Junior Leonir, o vereador passou mal quando se reportava ao presidente. Foi atendido por profissionais da saúde que se encontravam no recinto, e após se recompor, retornou para à sessão.
Destacava-se também o momento mais esperado, seria a denúncia oferecida a CÂMARA municipal, sobre irregularidades cometidas pelo prefeito em sua administração.
Iniciou-se a leitura da denúncia,e após sua aprovação unanime, foram escolhidos por votação os vereadores Welton Luiz da Silva, o Eltinho Enfermeiro (PMDB) para presidir a Comissão Processante, os vereadores Noelson Costa de Oliveira (PSL), para vice-presidente, e Osmano Fernandes, o Osmando do Açougue (PDT), para secretário. A Comissão Processante terá prazo de 45 dias para a instrução do processo - renováveis por mais 45 dias. Nesse período é concedido aos acusados amplo direito de defesa.
O denunciante foi o jaibense e agricultor, Eduardo Felipe Xavier da Silva . Ele acusa o prefeito por supostos atos de irregularidades na administração de Jaíba. Na denúncia, ele explica aos vereadores que houve favorecimento na licitação de transporte coletivo para 27 linhas de ônibus.
Jimmy esteve no Ministério Público de manga,antecipando este acontecimento, e ofereceu denúncia de,( peculato,furto de documentação,estelionato) e outros agravantes aos denunciados. O prefeito nega as acusações e diz que é vítima de um "golpe de estado"tendo em vista a suposta participação do vice prefeito Enoc.
OS Vereadores Pio, Têla ,Adonias, e Osmano da base do governo. Disseram não concordar com a forma de escolha de membros desta comissão, alegando arbitrariedade por parte do presidente júnior Leonir, e a ineficiência e desconhecimento material desta denuncia, alegando que esta, não poderia entrar em votação sem a apreciação devidamente regulamentada em regimento. Fato é, que começou debates, e bate bocas dentro da casa com a participação de alguns populares e vereadores, onde o presidente foi forçado a encerrar a sessão aproximando das 23 horas.
                                                                      

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