Prefeitos em Minas herdam 'presente de grego' de administrações passadas
REPORTAGEM ESPECIAL DO JORNAL HOJE EM DIA. Moradores de Ribeirão das Neves, na Grande BH, sofrem com a falta da coleta de lixo desde o ano passado; novo prefeito promete regularizar serviço Em apenas 10 dias de gestão, prefeitos mineiros já perceberam o tamanho da encrenca que terão que administrar. Entre os problemas herdados estão desde cofres vazios e salários dos servidores atrasados a linhas de telefones cortadas por falta de pagamento e interrupção de serviços de saúde à população. Em algumas cidades, o absurdo é ainda maior, como por exemplo, sumiço de carro oficial e até computadores com arquivos apagados, o que impede que os novos gestores tenham informações sobre a real situação das contas públicas. Em tempos de crise, o “presente de grego” das administrações anteriores impõe mais arrocho para os municípios. Em Esmeraldas, a 60 quilômetros de Belo Horizonte, o prefeito Márcio Belém (PMDB) não pode usar o telefone do gabinete para fazer ou receber chamadas. Assi