/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/t/K/WHIRs2SReB7EQPzXcWXg/0751a95f-5557-4274-ac40-fd66c74d1bdb.jpg)
Dentro dos muros altos e telas que
cercam o Presídio Alvorada, em Montes Claros, vivem centenas de mulheres que
estão pagando por crimes que cometeram. O único pavilhão feminino da região
abriga frustrações, arrependimentos, saudades e esperança de ter a liberdade de
volta. O Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) de uma faculdade particular de
Direito da cidade conseguiu perceber sentimentos nestas mulheres e canalizá-los
para o bem. A partir de então surgiu a exposição Olhares da Liberdade, que está
no hall do Fórum Gonçalves Chaves, durante o mês de outubro.
São trechos de poemas das detentas do
Presídio Alvorada. Os textos chamam atenção pela temática e profundidade; em
maioria, abordam o desejo de liberdade, falta dos companheiros que não as
visitam, fé em Deus e na reabilitação, que sonham conseguir através da
espiritualidade. O Presídio Alvorada tem capacidade para 40 presas, mas a
direção não informou quantas cumpriam pena nesta quinta (25), por motivos de
segurança. Para os responsáveis pelo NPJ, 80% das mulheres se envolveram em
crimes por acompanharem os maridos ou namorados em práticas delituosas e,
depois de presas, foram abandonadas por eles(g1 grande minas)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/r/Q/CdLlFKQI6oQ3eA6dBHHQ/db19ccad-7621-4951-aa82-da5520f819df.jpg)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/e/Z/TAjD69S3iABqgaBCg6jQ/4dcdd6e1-3b7f-4d5a-a2b1-ac5af0467f2e.jpg)
Comentários
Postar um comentário