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Justiça condena homem a 32 anos de prisão pelo assassinato de empresário em Montes Claros

A Justiça condenou a 32 anos de prisão o homem que assassinou o empresário Fernando da Silva Mendonça em Montes Claros, em 2016; a vítima foi morta a tiros quando chegava em casa, no Bairro Jardim Liberdade. Sandro Felipe Rodrigues foi um dos executores do crime. Segundo a Justiça, a condenação dele foi dividida em 23 anos pelo homicídio e 9 por roubo.
O julgamento começou por volta das 9h30 no Fórum Gonçalves Chaves e terminou por volta das 19h. Em 2018, a Justiça já havia condenado o traficante Valdemir Tavares da Silva Filho, conhecido por Malboro, a seis anos de prisão pela participação na morte do empresário. Malboro já cumpria pena por outros homicídios, mas foi responsabilizado por mandar matar Fernando da Silva Mendonça de dentro da cadeia. Na época, a defesa alegou que Valdemir mandou matar o empresário porque ele era casado com uma sobrinha dele e a agredia em casa.
Entenda o caso
Segundo o promotor Guilherme Miranda Santos, Sandro Felipe e a vítima tinham ligação e tiveram uma desavença. “O Sandro tem envolvimento com a criminalidade e ficou preso com Malboro. Quando ele saiu da cadeia havia indícios e provas de que ele estava sendo o braço direito de Malboro. Fernando e Sandro se desentenderam em relação a assuntos financeiros, dívidas e também porque existia um suposto envolvimento de Fernando com indivíduos de facção rival”, explicou.
No dia do crime, uma advogada que é esposa de Sandro Felipe também foi presa; no celular dela foram encontradas mensagens relacionadas ao assassinato. “Ela utilizava da prerrogativa de advogada para ser um elo de ligação entre o Sandro que estava fora do presídio e o Malboro”, disse o promotor. A advogada ainda não foi julgada.

Homem é preso suspeito de matar a esposa em Grão Mogol; mulher morreu queimada há cinco meses
 Homem foi preso na comunidade de Taboca — Foto: Divulgação
Um homem de 25 anos foi preso nesta sexta-feira (22) suspeito de matar a esposa dele, em Grão Mogol, no Norte de Minas. Segundo a Polícia Civil, o crime foi no mês de setembro de 2018, no Povoado de Capim Pubo.
Na época, de acordo com a polícia, Valquíria Dales Ferreira Nunes, de 21 anos, foi internada no hospital da cidade com queimaduras graves pelo corpo e não resistiu aos ferimentos. O marido apresentava queimaduras nas mãos, mas disse à polícia que a mulher havia se ferido no fogão, dentro de casa.
Na ocasião ele disse ainda que, ao tentar socorrê-la, pegou um vasilhame que já estava com água sem perceber que havia óleo misturado. Com isso, segundo o suspeito, as chamas se alastraram pelo corpo da companheira, mas ele prestou socorro e a encaminhou ao hospital.
A Polícia Civil continuou as investigações e descobriu contradições no depoimento dele, como o local onde o suposto acidente teria ocorrido, que foi fora da residência e não próximo ao fogão. Além disso, na residência foram encontrados diversos móveis quebrados com indícios de briga entre os dois.
Desde a época do crime policiais monitoravam o suspeito e, na quinta-feira (21), a Justiça expediu um mandado de prisão preventiva, que foi cumprido nesta sexta-feira na comunidade de Taboca.
O homem foi encaminhado à delegacia de Montes Claros, mas será levado ao Presídio Regional ainda nesta sexta-feira.

Suspeito de envolvimento na morte de mulher grávida em Montes Claros é liberado por falta de provas, diz polícia

 Mulher foi morta a tiros enquanto seguia para o trabalho — Foto: Reprodução/Facebook
O homem de 47 anos detido na tarde dessa quinta-feira (21) por suspeita de envolvimento no assassinato de Danielle Pereira Leite Sampaio, de 32 anos, foi liberado por falta de provas, segundo informações da Polícia Civil. A mulher estava grávida e foi morta a tiros em Montes Claros quando se dirigia para o trabalho de motocicleta. A Polícia Militar afirmou que encontrou mensagens no celular da vítima dizendo que o homem detido queria coagí-la para fazer um aborto. Para a Polícia Civil, não há provas que relacione o suposto envolvimento dos dois com o homicídio.
O delegado responsável pelo caso, Bruno Rezende, explica que, ainda que fique comprovada a ligação entre a vítima e o homem de 47 anos, não implica que ele tenha participação no crime. Rezende afirma que há duas linhas de investigação que são feitas pela Polícia Civil, e ainda não há como requerer prisão sem confirmação de autoria.
“Há ligação dele com a vítima, um suposto relacionamento. Mesmo assim, não há nada que ligue o homem ao assassinato em si. Vamos continuar investigando. Não está descartada a participação, mas não tem elemento específico para fazer um flagrante. Vai ter que ficar comprovado se ele foi o mandante, ou se é coincidência o fato de ele estar ligado à mulher”, diz.
A Polícia Civil afirma que até para prisões preventivas são necessárias provas de autoria. O delegado diz que o suposto envolvido afirmou ainda que estava em casa na hora do crime, e a versão foi confirmada por familiares dele. Sobre a informação repassada pela Polícia Militar de que havia mensagens da vítima contando a uma amiga que o homem estava a coagindo a abortar o filho, a Polícia Civil diz não poder comentar para preservar o andamento das investigações.
Danielle Sampaio foi assassinada com dois tiros na manhã de quinta-feira (21) em frente à casa onde morava, no Bairro Nossa Senhora das Graças. De acordo com a PM, o autor tinha conhecimento da rotina da vítima e a aguardou sair para trabalhar por volta de 5h. Ela foi surpreendida por dois disparos de arma de fogo logo após colocar a motocicleta na rua. A arma e o autor do crime não foram encontrados.
O corpo de Danielle Sampaio foi velado no Cemitério Jardim da Esperança e o sepultamento está previsto para ocorrer nesta sexta-feira (22).
Fonte: G1 GRANDE MINAS


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