Quem não se lembra das lavadeiras do
Velho Chico? Impossível dizer que não. Várias
décadas centenas de mulheres aproveitavam o período da manhã e partiam para as
margens do Rio São Francisco com uma bacia na cabeça para lavar roupas. Aqui
mesmo em Itacarambi, era costumeiro observar a quantidade de mulheres que
lavavam roupas às margens do Velho Chico. Muitas já chegavam cantando e
sorrindo contemplando a beleza do rio que acalentava o sofrimento de cada uma
pelo prazer de estar ali somente para distrair e compartilhar um dialogo sadio
com as companheiras.
Nos tempos das avós, lavar roupa à beira rio era sinônimo de encontrar amiga, cantarolar o dia de lazer. Hoje as lavadeiras sumiram das margens do Velho Chico, antes preservava o colorido das roupas à beira rio, cantarolando e falando da vida, era um verdadeiro cenário de pura beleza, debaixo de um sol forte mantinham um bronzeado moreno de deixar qualquer turista fascinado sem uso do protetor solar e viviam com o tradicional bater das roupas na pedra.
O tempo passou hoje as lavadeiras desapareceram principalmente no Cais da Água Viva, cartão postal de cidade de Itacarambi, as lavadeiras deixaram a tradição de bater a roupa nas pedras para retirar o excesso do sabão, da água e da sujeira só resta àquela paisagem resguardada no imaginário de folcloristas, sociólogos, e pesquisadores dos ribeirinhos.
Devido à facilidade do avanço tecnológico na fabricação da maquina de lavar, o mais conhecido ‘’TANQUINHO’’ substituiu aquela forma de lavar roupa no rio, enfim, olhando a beira do rio, não achamos mais as lavadeiras que alegravam os pescadores e também o lendário Caboclo d’água.
Nos tempos das avós, lavar roupa à beira rio era sinônimo de encontrar amiga, cantarolar o dia de lazer. Hoje as lavadeiras sumiram das margens do Velho Chico, antes preservava o colorido das roupas à beira rio, cantarolando e falando da vida, era um verdadeiro cenário de pura beleza, debaixo de um sol forte mantinham um bronzeado moreno de deixar qualquer turista fascinado sem uso do protetor solar e viviam com o tradicional bater das roupas na pedra.
O tempo passou hoje as lavadeiras desapareceram principalmente no Cais da Água Viva, cartão postal de cidade de Itacarambi, as lavadeiras deixaram a tradição de bater a roupa nas pedras para retirar o excesso do sabão, da água e da sujeira só resta àquela paisagem resguardada no imaginário de folcloristas, sociólogos, e pesquisadores dos ribeirinhos.
Devido à facilidade do avanço tecnológico na fabricação da maquina de lavar, o mais conhecido ‘’TANQUINHO’’ substituiu aquela forma de lavar roupa no rio, enfim, olhando a beira do rio, não achamos mais as lavadeiras que alegravam os pescadores e também o lendário Caboclo d’água.
Por Vailton Ferreira.(MATÉRIA REPRODUZIDA E PUBLICADA NESTE PORTAL EM 12 DE SETEMBRO DE 2015)
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